O corpo que definha
A folha que cai
O rio que não volta
A dor que corrói
O ser que vive e morre
A voz que não sai
O vento que sopra
A vela que apaga
O sabor que insossa
O amor que se vai
As horas que correm
O trem que não vem
O lápis que acaba
A história que finda
A velhice que surge
O poema que encerra...
Almir Campos
Campo Formoso, 18 de abril de 2011
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